Economia Criativa: Além das Feiras de Artesanato, apesar da gente amar uma feirinha

Economia criativa e cidades criativas

Bora falar sobre Economia Criativa?

Olá, sou Edra Moraes, estreando minha coluna quinzenal no Jornal O Londrinense. Aqui vamos falar dos desdobramentos desta nova economia, a economia criativa que derrota barreiras absorvendo a criatividade humana como insumo essencial. Um novo sistema econômico que colocou em diálogo diferentes universos profissionais. São mais de 15 segmentos, e se você é da área de arte e cultura, mídia ou TI, cola aqui, o assunto te interessa.

Eu comecei a me interessar no assunto quando estava na Irlanda, em Belfast. Onde morei por seis anos, trabalhando e estudando os “paranauês” dessa área que eu amo. Pensa numa pessoa que ficou maravilhada com o conceito e com alguns casos muito diferentes que eu estudei. Para começar, no Reino Unido se falava em investimento em arte e cultura, não tinha aquele tom de “apoiar artista”, “ajudar”, aqui a fala era de quem estava falando de negócios.

Para uma cinéfila como eu, conhecer o caso de Bollywood foi surpreendente. Uma indústria de cinema hindi gigantesca, pau a pau com Hollywood em dinheiro e fama, tanto nacional quanto internacional. Outro caso que me apaixonei, ou melhor, me identifiquei como cidadã londrinense, foi o caso do Canadá, que assim como Londrina, sofria com o tal “brain drain“. 

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