Em nossos últimos artigos, exploramos diversos aspectos da economia criativa, focalizando especialmente na arte, cultura e sua relação com os incentivos culturais e a economia local. No entanto, para impulsionar verdadeiramente uma gestão pública voltada para a economia criativa, é imperativo quea gestão pública reconheça o valor da criatividade como um recurso estratégico.
Estamos testemunhando um crescente reconhecimento do papel da economia criativa na transformação e desenvolvimento das cidades em outros países, enquanto no Brasil ainda encontramos resistência para incentivos culturais e artísticos de alas conservadoras. As interações entre esses três elementos podem ter impactos significativos na economia local, na qualidade de vida dos cidadãos e na identidade cultural das comunidades. Que londrinense nunca se orgulhou de morar em uma cidade que tem mais de 15 festivais de artes?
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